Viagem a Israel
30 julho 2007
Amados mentores e caminhantes do Caminho: Graça e Paz!
Eu tinha 18 anos quando encontrei o Senhor.
Logo meu pai me deu para ler “O Apóstolo dos Pés Sangrentos”, sobre a vida de Sadu Sundar Sing, um discípulo de Jesus que viveu Jesus entre os indianos, não como um ocidental-cristão, mas como um cristão-hindu.
Como eu vinha de uma vida que acontecera entre a burguesia tanto quanto entre os hippies e malucos de minha geração, ler o livro de Bonerges Ribeiro sobre a vida daquele discípulo de Jesus na Índia, me inspirou imensamente.
De fato, algumas das verdades mais simples do Evangelho foram em mim inculcadas pela biografia daquele gigante espiritual que se vestira como um monge hindu até a morrer; ou melhor, até “desaparecer”, posto que seu corpo nunca veio a ser encontrado.
Uma das coisas que no livro me chamaram atenção aos 18 anos de idades, foi acerca do desejo de Sundar Sing quanto a visitar os lugares bíblicos, o que de fato veio a acontecer após a conversão de seu rico pai.
Logo a seguir chegou a Manaus o reverendo Samuel Doctoriam. Ele fora ao Amazonas a fim de tentar criar um Instituto Bíblico e foi aconselhado a procurar meu pai a fim de executar o projeto. Em meio às conversas ele me falou que havia crescido em Jerusalém; e, eu, novinho na fé, quase não acreditei que ainda se pudesse visitar Jerusalém; ou a terra da Palestina; e ainda se colher benefícios espirituais oriundos dos conhecimentos e percepções que dali se pudesse obter olhando-se com os olhos certos.
Passei de 73 em diante desejando ir a Israel. Mas foi somente em 1977 que pude ir passar 20 dias lá. Fiz a viagem chorando de emoção, andando a pé, sem guia, sem roteiro, apenas indo onde dava vontade, tudo de ônibus de linha; e, ainda num tempo em que se podia visitar toda a área bíblica de “Dã até Berseba”.
Naquele tempo eu pegava um ônibus árabe-palestino (de linha), por exemplo, e ia-se até os Carvalhais de Manre (em pé com 4 mil anos de idade), ou à Gruta de Macpela, onde os patriarcas estão enterrados; tudo isso em Hebrom, cidade de população palestina, e está fechada para visitas turísticas por mais de 25 anos. Naquele tempo, entretanto, eu ia almoçar lá e andava a pé pelos lugares, vagando livre e tranquilamente, sem qualquer perturbação.
Desde então minha visão da Bíblia mudou. Minha percepção do Evangelho cresceu...
Depois daquela viagem fui muitas e muitas vezes a Israel; e nunca fui sem tirar grandes e práticos proveitos.
Em 1998 fui pela última vez...
Depois o Dilúvio chegou e fui levado pelas suas ondas, até a Misericórdia veio em meu socorro.
Eu, entretanto, pensei que jamais voltaria àquele lugar que tanto me inspirara e me inspira.
Há uns dois anos, todavia, minha amiga Ângela Chaves, aqui do Caminho - Brasília começou a me dar “corda” para que fossemos a Israel com um grupo.
Eu agradeci, mas não me animei.
Ora, foi somente no início deste ano de 2007 que decidi voltar lá.
Quero voltar porque creio que mais do que nunca será uma viagem de natureza profética, posto que estes dias são proféticos.
Quero voltar porque sei que os que comigo forem jamais serão os mesmos; e isso não conforme “antes acontecia”, mas sim de acordo com o significado deste tempo e desta hora apocalíptica na terra de Israel e no Planeta Terra.
Se houver chance tentarei retornar lá outras vezes; mas, de fato, não gostaria de tomar com ninguém tal compromisso.
Digo isso porque tem gente que diz que só irá lá comigo. Ora, se assim é, então vamos nessa... — pois, quem sabe o que nos aguarda o amanhã?
Assim, convido os que já foram um dia comigo e também a todos aqueles que nunca foram. Sim, convido-os a virem, a voltarem, e a provarem o que acontecerá.
Agora temos que começar a fechar o grupo de novembro. Temos pouco tempo para nos organizarmos, e isso só poderá acontecer se todos os que decidirem ir puderem se inscrever logo.
Cada 20 passageiros garante uma viagem completa para quem trouxer tais pessoas e inscreve-las sob sua orientação.
Tente vir! Será maravilhoso se você conseguir!
Todas as instruções da viagem podem ser obtidas no meu site — www.caiofabio.com —, no blog de instruções (no site você tem o link), ou escrevendo para angelacaminho@uol.com.br
Estou aguardando você. Não deixe para a última hora (já é a “última hora”), pois as vagas são limitadas.
Quem vier jamais esquecerá!
Nele, que mandou olhar os sinais dos tempos também em Jerusalém,
Caio
30/07/07
Lago Norte
Brasília
Eu tinha 18 anos quando encontrei o Senhor.
Logo meu pai me deu para ler “O Apóstolo dos Pés Sangrentos”, sobre a vida de Sadu Sundar Sing, um discípulo de Jesus que viveu Jesus entre os indianos, não como um ocidental-cristão, mas como um cristão-hindu.
Como eu vinha de uma vida que acontecera entre a burguesia tanto quanto entre os hippies e malucos de minha geração, ler o livro de Bonerges Ribeiro sobre a vida daquele discípulo de Jesus na Índia, me inspirou imensamente.
De fato, algumas das verdades mais simples do Evangelho foram em mim inculcadas pela biografia daquele gigante espiritual que se vestira como um monge hindu até a morrer; ou melhor, até “desaparecer”, posto que seu corpo nunca veio a ser encontrado.
Uma das coisas que no livro me chamaram atenção aos 18 anos de idades, foi acerca do desejo de Sundar Sing quanto a visitar os lugares bíblicos, o que de fato veio a acontecer após a conversão de seu rico pai.
Logo a seguir chegou a Manaus o reverendo Samuel Doctoriam. Ele fora ao Amazonas a fim de tentar criar um Instituto Bíblico e foi aconselhado a procurar meu pai a fim de executar o projeto. Em meio às conversas ele me falou que havia crescido em Jerusalém; e, eu, novinho na fé, quase não acreditei que ainda se pudesse visitar Jerusalém; ou a terra da Palestina; e ainda se colher benefícios espirituais oriundos dos conhecimentos e percepções que dali se pudesse obter olhando-se com os olhos certos.
Passei de 73 em diante desejando ir a Israel. Mas foi somente em 1977 que pude ir passar 20 dias lá. Fiz a viagem chorando de emoção, andando a pé, sem guia, sem roteiro, apenas indo onde dava vontade, tudo de ônibus de linha; e, ainda num tempo em que se podia visitar toda a área bíblica de “Dã até Berseba”.
Naquele tempo eu pegava um ônibus árabe-palestino (de linha), por exemplo, e ia-se até os Carvalhais de Manre (em pé com 4 mil anos de idade), ou à Gruta de Macpela, onde os patriarcas estão enterrados; tudo isso em Hebrom, cidade de população palestina, e está fechada para visitas turísticas por mais de 25 anos. Naquele tempo, entretanto, eu ia almoçar lá e andava a pé pelos lugares, vagando livre e tranquilamente, sem qualquer perturbação.
Desde então minha visão da Bíblia mudou. Minha percepção do Evangelho cresceu...
Depois daquela viagem fui muitas e muitas vezes a Israel; e nunca fui sem tirar grandes e práticos proveitos.
Em 1998 fui pela última vez...
Depois o Dilúvio chegou e fui levado pelas suas ondas, até a Misericórdia veio em meu socorro.
Eu, entretanto, pensei que jamais voltaria àquele lugar que tanto me inspirara e me inspira.
Há uns dois anos, todavia, minha amiga Ângela Chaves, aqui do Caminho - Brasília começou a me dar “corda” para que fossemos a Israel com um grupo.
Eu agradeci, mas não me animei.
Ora, foi somente no início deste ano de 2007 que decidi voltar lá.
Quero voltar porque creio que mais do que nunca será uma viagem de natureza profética, posto que estes dias são proféticos.
Quero voltar porque sei que os que comigo forem jamais serão os mesmos; e isso não conforme “antes acontecia”, mas sim de acordo com o significado deste tempo e desta hora apocalíptica na terra de Israel e no Planeta Terra.
Se houver chance tentarei retornar lá outras vezes; mas, de fato, não gostaria de tomar com ninguém tal compromisso.
Digo isso porque tem gente que diz que só irá lá comigo. Ora, se assim é, então vamos nessa... — pois, quem sabe o que nos aguarda o amanhã?
Assim, convido os que já foram um dia comigo e também a todos aqueles que nunca foram. Sim, convido-os a virem, a voltarem, e a provarem o que acontecerá.
Agora temos que começar a fechar o grupo de novembro. Temos pouco tempo para nos organizarmos, e isso só poderá acontecer se todos os que decidirem ir puderem se inscrever logo.
Cada 20 passageiros garante uma viagem completa para quem trouxer tais pessoas e inscreve-las sob sua orientação.
Tente vir! Será maravilhoso se você conseguir!
Todas as instruções da viagem podem ser obtidas no meu site — www.caiofabio.com —, no blog de instruções (no site você tem o link), ou escrevendo para angelacaminho@uol.com.br
Estou aguardando você. Não deixe para a última hora (já é a “última hora”), pois as vagas são limitadas.
Quem vier jamais esquecerá!
Nele, que mandou olhar os sinais dos tempos também em Jerusalém,
Caio
30/07/07
Lago Norte
Brasília