Obamamania!

07 novembro 2008

----- Original Message -----
From:
alvaro ximenes
To:
alvaro
Sent: Thursday, November 06, 2008 11:34 AM
Subject: OBAMAMANIA!

CARO AMIGO, VEJA SÓ O QUE O JORNAL DO BRASIL, NA SUA EDIÇÃO DE 30 DE OUTUBRO, PUBLICOU!SEGUE NA INTEGRA.
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Impostor
Olavo de Carvalho
Jornal do Brasil, 30 de outubro de 2008


Chamar Barack Obama de impostor não é uma questão de opinião: é um dado científico. Cinco equipes de pesquisadores acadêmicos, sem contato entre si, examinaram o seu livro de memórias, Dreams of My Father, e, usando métodos computadorizados de investigação de autoria, concluíram que não foi escrito por ele, mas sim por William Ayers, o terrorista com o qual Obama jurava não ter tido senão contatos raros, ocasionais e sem nenhuma importância.

O repórter Jack Cashill dá todo o serviço no WorldNetDaily de 29 de outubro.

Poucos dias antes, o Financial Times (v.
FT.com) informava que o sucesso na carreira de escritor é a principal fonte de sustento de Barack Obama desde um contrato de 1,9 milhão de dólares assinado com a editora Crown em 1995.

Os cientistas consultados por Cashill confirmaram que, na seleção do vocabulário, nas figuras de linguagem, na extensão média das frases e demais traços estilísticos quantificáveis, Dreams of My Father é diferente de outros textos de Obama ao ponto de não poderem ter sido escritos pela mesma pessoa, mas é indistinguível do livro de William Ayers, Fugitive Days.

Ayers, além de ter sido vizinho de Obama e seu companheiro de militância por vários anos, foi ainda, reconhecidamente, o ghost writer de Resurrecting Empire ("O Império Ressurgente") publicado em 2004 sob a autoria nominal do agitador pró-terrorista Khalid al-Raschid.
Dreams of My Father é também estranho, como notou Ja mes Manning, pastor de uma comunidade negra fortemente anti-Obama, porque nenhum escritor em seu juízo perfeito escreve um livro de memórias em homenagem a um pai que o abandonou logo após tê-lo gerado e que, no total, só esteve com ele durante uma semana.

O complexo de abandono paterno é visível na conduta de Obama, um mitômano inveterado, criador compulsivo de lendas a seu próprio respeito. Ele já inventou que seu tio libertou os prisioneiros de Auschwitz (foram os russos), que seu pai foi pastor de cabras (no escritório, decerto), que nunca foi membro de um partido socialista (o registro de inscrição logo apareceu), que desempenhou um grande trabalho na Comissão de Bancos do Senado (onde jamais esteve) e que jamais recebeu contribuições de companhias petrolíferas (a Shell e a Exxon são fábricas de doces, suponho).

Ao mesmo tempo que espalha mentiras tolas, Obama, com a ajuda solícita da grande mídia, bloqueia qualquer investigação sobre a verdade da sua vida, proibindo a divulgação de todos os seus documentos - certidão de nascimento, histórico escolar, agenda de seus compromissos no Senado, lista dos clientes do seu escritório, etc. etc. -, de modo que só resta ao eleitor acreditar piamente na sua biografia inventada, sem fazer perguntas, ou fazê-las e agüentar uma tempestade acusações de racismo ou mesmo umas boas pancadas, como aquelas que os obamaníacos têm aplicado a tantos militantes republicanos.

Um caso realmente esquisito foi o da jovem Ashley Todd, que após dizer-se assaltada, surrada e marcada a canivete com um "B" na face direita tão logo o assaltante percebera seu distintivo da campanha McCain, sofreu um bombardeio de insultos e rapidinho mudou de idéia, jurando que inventara a história toda. Ashley não explicou se foi apenas assaltada e surrada, tendo feito ela própria o corte no rosto, se houve apenas uma surra sem assalto nem corte ou se não houve coisa nenhum a e ela mesma se esmurrou até ficar de olho roxo e, não contente com semelhante desatino, em seguida escavou o "B" na própria face. Embora o desmentido sumário e cheio de lacunas soasse muito mais inverossímil do que a história originária, foi instantaneamente aceito como verdade final pela mídia inteira, sem mais perguntas, ficando portanto provado que esses republicanos são malvados o bastante para desfigurar o próprio rosto só para poder lançar a culpa num negro e, por tabela, no santíssimo Barack Obama.
FONTE/JORNAL DO BRASIL

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Mais mistério
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio (editorial), 29 de outubro de 2008


Enquanto os adeptos de Hillary Clinton denunciam que a derrama de títulos de eleitor falsos pela militância obamista não começou agora, mas já vem desde o tempo das eleições primárias (v.
NewsMax.com), e enquanto o advogado Philip J. Berg recorre à Suprema Corte com o seu pedido de que a certidão de nascimento de Barack Obama seja divulgada para tirar as dúvidas quanto à nacionalidade do candidato (v. www.obamacrimes.com), mais um mistério surge na vida do enigmático personagem. A certidão eletrônica publicada no site da sua campanha afirma que Obama nasceu em Honolulu, Havaí, em 4 de agosto de 1961, e quem quer que ouse contestar essa alegação é instantaneamente rotulado de louco, racista, difamador, etc. etc., até mesmo por alguns jornalistas republicanos. Acontece que, naquela data, a mãe de Obama, Stanley Ann Dunham, estava estudando na Universidade do Estado de Washington e morando num apartamento em Capitol Hill, Seattle, a 2.680 milhas de Honolulu.

Ann freqüentou a Universidade do Havaí nos seguintes períodos: outono de 1960, primavera de 1963, verão de 1966, outono de 1972, outono de 1974, primavera de 1978, outono de 1984 e verão de 1992. A de Washington, no outono de 1961, inverno de 1962 e primavera de 1962. Os dados são respectivamente do Office of Admissions and Records da Universidade do Havaí e do Office of Public Records do Estado de Washington (v.
AtlasShrugs.com).

Se o local de nascimento de Obama já era duvidoso, agora a data também o é. A grande mídia, empenhada com desvelo materno em proteger Obama contra a revelação de quaisquer fatos que o desabonem, menospreza essas dúvidas como “intrigas da internet”, fingindo ignorar que a internet é hoje um meio de difusão incomparavelmente mais confiável e mais respeitado do que os maiores jornais americanos. Estes continuam caindo como jacas maduras na escala da preferência popular. Um estudo da revista
Editor & Publisher mostra que, em seis meses de 2008, comparados a igual período de 2007, só dois dos principais jornais americanos não tiveram sua circulação diminuída: O Wall Street Journal, conservador, e o USA Today, jornal mais de espetáculos e esportes que de política. E mesmo assim esses dois não cresceram além de 0,01 por cento. O New York Times caiu 3,58 por cento, o Washington Post 1,94 por cento, o Los Angeles Times 5,20 por cento, e assim por diante. O Los Angeles Times acaba de demitir mais 75 repórteres e o tradicional Christian Science Monitor desistiu de sua edição diária: virou semanário. Quem, na chamada “grande mídia”, tem cacife para empinar o nariz ante o jornalismo eletrônico? Em matéria de público, nenhum jornal americano pode concorrer com www.wnd.com ou com o site de Rush Limbaugh.

Em 2000, quando conversei com Brent Bozell III, fundador do Media Research Center, ele previu que tudo isso ia acontecer caso os jornais não abdicassem do seu esquerdismo desvairado. Nas eleições de 2008, eles escolheram tornar-se mais esquerdistas ainda, apoiando Obama não só em artigos editoriais, o que é do seu direito, mas mediante a supressão de notícias contra o candidato democrata e a exploração abusiva dos menores detalhes prejudiciais à dupla McCain-Palin. Vejam a pesquisa do Project for Excellence in Journalism em
NewsMax.com. Recomendo também dois artigos recentes sobre o assunto: “Media's Presidential Bias and Decline”, de Michael S. Malone, (http://abcnews.go.com/print?id=6099188), e “Would the Last Honest Reporter Please Turn On the Lights?”, de Orson Scott Card (http://www.ornery.org/essays/warwatch/2008-10-05-1.htmlrson). Malone é um veterano repórter de tecnologia da ABC News e Card um romancista de sucesso, que viveu dois anos no Brasil como missionário religioso.

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Caio, detesto babaquice religiosa de qualquer tipo. Contudo, a história nos informa que, os que se levantaram, e colocaram no mínimo sob suspeição determinadas ondas midiáticas de messianismo político, sempre tiveram de pagar o alto preço da execração das massas alienadas. Pessoas como Dietrich Bonhoeffer que, se levantou contra o tsunami midiático na Alemanha nazista de 30 e pagou com a própria vida que o digam. Aliás, a mídia do Brasil a época estava toda embevecida. Até o nosso ditador Getúlio, se fantasiava como os modelitos fascistas.

Que existem certos fatos muito estranhos que pesam sob o Sr. Obama, disso, na imprensa do 1o mundo, ninguém duvida, todavia, infelizmente quase nenhum é divulgado aqui, em nossa língua pátria. O nível do nosso jornalismo decaiu muitíssimo. Infelizmente, há poucos, ou nenhum jornalista de boa estirpe como o saudoso Paulo Francis, Bruno Tolentino, etc... Dentre alguns poucos, cito Olavo de Carvalho.Toda segunda feira, há um programa no blog Talk Radio as 20 hs, transmitido diretamente da Virginia, EEUU, em língua portuguesa,
http://www.blogtalkradio.com/profile.aspx?userid=1285

Visite tambem o site:

http://www.olavodecarvalho.org/

Um abraço!

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Resposta:

Meu mano amado: Graça e Paz!

Se me dissessem que o Arcanjo Miguel iria governar o mundo eu não me empolgaria. Quanto mais que Barack Obama o fará!..

Já vi demais para sofrer disso! Rsrsrs!

Outro dia um amigo que sabia de meus temores acerca de Obama e sobre os Oba–maníacos, enviou-me um artigo no qual o Olavo inventariava um monte de perseguições que grupos estavam sofrendo na América, antes das eleições, se ao menos discordassem do candidato Democrata.

Não divulguei o artigo porque era véspera de eleições, e, em meu coração, prefiro nada dizer que seja interpretado como “político”, posto que de “político” nada existe na intenção do que digo.

Quem lê este site com bom olhar sabe isto: que tanto faz para mim, se de direita, esquerda, centro, under, upper, e o que mais inventarem —; se for bom, tenho prazer em expressar, e, se não for expresso com tristeza, mas expresso. E faço isto sem nenhuma consideração “política” ou “ideológica”.

Foi com Francis Scheaffer que aprendi, no inicio da década de 80, a ser “co-beligerante” em favor de tudo o que, sendo bom, deve ser afirmado, não importando de que lado esteja da linha “ideológica”.

Depois tive as mesmas convicções reforçadas pelas muitas leituras que fiz de Jacques Elull.

Ora, isto sem falar que este já era um princípio que circulava de modo simples e consistente no espírito de minha família desde o meu avô João Fábio.

Sinto que os tons do texto do Olavo carregam uma opção ideológica bem clara.

Entretanto, me parece que ele diria a mesma coisa se o candidato fosse outro ou mesmo de outro partido, caso as coisas estivessem como ficaram na Campanha.

Mais:

O que ele diz se expressa como algo fundado em informações que, não sendo verdadeiras, até agora não foram esclarecidas pelos interessados, no caso de serem pessoas de fato da luz e não da sombra.

O que sinto e me desagrada nas coisas que cercam Obama é essa nuvem de mistério conveniente.

Obama parace ser politicamente correto, e, por isto, sem alça...

Se ele é ou não um impostor, não é para eu avaliar. Mas me incomoda que, depois de Bush, chegue uma pessoa tão propositalmente enigmática.

O que me parece é que, depois de tanto republicanismo da pior qualidade [eu pessoalmente tendo a me identificar muito mais com os candidatos democratas desde menino], agora seja a hora da entrega apaixonada ao homem antitético em relação a Bush.

Bush criou Osama como “o Osama”, e, agora, cria também Obama, que já chega como “o Obama” para os ôbamaníacos, os quais são sempre apaixonados pelo que tem cara de politicamente correto "bom".

Mas é apenas o meu sentimento, o qual é tão antigo quanto o que se poderia sentir um mês depois de Obama aparecer candidato, mais de um ano atrás.

No entanto, antes de qualquer um que eu conheça, foi Adriana, minha mulher, quem disse assim que viu as primeiras reportagens sobre Obama:

“Não sei não! Tem alguma coisa aí que me deixa preocupada!”

Depois ela me perguntou o que eu achava. Eu disse que não sabia ainda. Um mês depois eu disse a ela que achava que havia algo..., mas que dava alguns sinais. E enumerei cada um deles. Fiz aquilo sem fundanto nenhuma em informação, mas apenas em impressões e observações. Dali em diante minhas impressões apenas aumentaram.

Todavia, como tenho dito, são apenas opiniões e impressões. Aqui as exponho apenas para que se celebre a saída de Bush sem que para isso se inicie o culto a Obama.

Ora, se assim for teremos a criação do Obama bin Ladder; e será escada abaixo mesmo...

Que o Senhor mostre a verdade aos que dela se alimentam.

Minha oração é no sentido de que eu esteja enganado!

Espero que eu apenas esteja cabreiro demais com a “boa cara” da 'construção' que nasce para substituir Bush, que tenha ficado assim...: ...meio engasgado com não sei nem bem o quê.

Obrigado pelos artigos do Olavo. Colarei no site.

Receba meu carinho e minha alegria pela sua prontidão e atenção.

Nele, que nos chama às alegrias dos cidadãos do Reino, e não às dos cidadãos desta geração de excessivas fantasias e construções artificiais e mundanas,


Caio
5 de novembro de 200
Lago Norte
Brasília
Df

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