Encontro regional das Estações do Sul – como foi?

30 outubro 2008

Fazia tempo que queríamos fazer esse encontro no Sul.

Pra que ele acontecesse de uma vez, decidimos fazer algo muito simples e despretensioso. E desde que divulgamos a idéia, não parou mais de chegar email oferecendo ajuda. Não me lembro de ter precisado pedir alguma coisa. Só o que fiz foi aceitar e agradecer o que foi sendo oferecido. E assim, nesse espírito, tudo caminhou. E faço questão de deixar isso aqui registrado, porque muitos vieram agradecer pelo encontro. Quem tem muito a agradecer, sem sombra de dúvidas, sou eu.

Em nosso pequeno grupo de 25 a 30 adultos e 7 a 10 crianças, tinha gente de Curitiba, Brusque, Blumenau, Paranaguá, Canoas, Porto Alegre e Camboriú. Apesar do tempo tão curto, os laços se formaram e se estreitaram já nas primeiras horas. Nas reuniões, o violãozinho caprichado do Ronie dava o tom, enquanto o Daniel marcava o ritmo no "cajon". Então, o Quintela trazia uma mensagem, dessas que fazem a gente pensar muito sem nem sentir o tempo passar. Nos momentos livres, os grupos de conversa se formaram espontaneamente, com os assuntos passeando livremente entre a caminhada na fé e coisas do dia-a-dia (sem contar, claro, as performances do Daniel). É impossível não reconhecer que o que nos une vem do Pai. Nos encontros que tenho participado, a simplicidade e o amor tem sido a maior marca. Tudo é simples, é leve e ao mesmo tempo profundo e nesse final de semana não foi diferente.  

Agradeço a Deus por esse Caminho. E agradeço pelos meus companheiros de caminhada. Quem ainda pensa que caminhar sozinho é melhor, não sentiu a força da caminhada comunitária. Foi sobre isso que o Marcelo falou no domingo de manhã. E foi fácil de entender, porque já era o que se podia sentir no ar.

Obrigado, meus irmãos queridos! Obrigado pela sua presença, sua disposição, sua amizade, sua força. Obrigado, Marcelo, pelas palavras sempre firmes e cheias da graça. Por compartilhar conosco sua experiência e sua família.

Para mim ficou, fora tudo aquilo que se sente e não se explica, a vontade renovada de continuar, de pisar mais firme, de fortalecer as pernas. Até mesmo para estar sempre preparado para ajudar quem chegar machucado e vacilante.

Tato
Estações do Caminho no Sul

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