O "caminho do meio" e o Caminho
22 julho 2007
Dois caminhos.
Um caminho e o Caminho.
Dois fundamentos.
Um de areia e outro na Rocha.
O “caminho do meio” não é o Caminho.
O Caminho não é o pólo oposto de nenhum caminho.
Qualquer outro caminho é que se polariza em relação ao Caminho.
O “meio” é um caminho...
O “meio” só é assim chamado porque outros caminhos existem em oposição entre si.
O “caminho do meio” é a média ponderada da sabedoria.
Há apenas o Caminho.
Não há “caminho do meio”... Exceto como síntese.
O “caminho do meio” tem que fazer síntese entre os opostos, passando a ser o “caminho do meio” em relação aos pólos.
O “caminho do meio” é apenas uma síntese.
Mas os pólos pré-existem ao termo que se originou em relação a eles.
O “caminho do meio” é o melhor que o homem pode conseguir entre os pólos.
O melhor homem que humanamente se possa produzir, por si mesmo apenas encontrará a sabedoria do “caminho do meio”.
Dois caminhos.
Dois fundamentos.
Dois caminhos.
Um caminho e o Caminho.
Dois fundamentos.
Um de areia e outro na Rocha.
O “caminho do meio” é melhor do que o pólo da areia-areia, mas ele não é Rocha.
O “caminho do meio” é o caminho da existência que passa calma pelo meio da tempestade. Mas ainda assim morre. Embora morra calma.
O “caminho do meio” busca a morte do eu e a anulação da pessoalidade porque essa é a única maneira de se poder fazer uma vida passar calma pela tempestade.
O “caminho do meio” faz bem ao cérebro e à alma. Mas não dá ao espírito a possibilidade de ser pessoa, tendo que desaparecer junto com as mortes das pessoalidades.
O Caminho tem misericórdia do “caminho do meio” e o cobre no Caminho.
O “caminho do meio” quando anda na sinceridade da busca sempre viaja pelo Caminho Melquizedeque.
No Caminho há a Rocha.
A Rocha é o Caminho.
O Caminho é na Rocha.
A Rocha é o Caminho.
Caio
Um caminho e o Caminho.
Dois fundamentos.
Um de areia e outro na Rocha.
O “caminho do meio” não é o Caminho.
O Caminho não é o pólo oposto de nenhum caminho.
Qualquer outro caminho é que se polariza em relação ao Caminho.
O “meio” é um caminho...
O “meio” só é assim chamado porque outros caminhos existem em oposição entre si.
O “caminho do meio” é a média ponderada da sabedoria.
Há apenas o Caminho.
Não há “caminho do meio”... Exceto como síntese.
O “caminho do meio” tem que fazer síntese entre os opostos, passando a ser o “caminho do meio” em relação aos pólos.
O “caminho do meio” é apenas uma síntese.
Mas os pólos pré-existem ao termo que se originou em relação a eles.
O “caminho do meio” é o melhor que o homem pode conseguir entre os pólos.
O melhor homem que humanamente se possa produzir, por si mesmo apenas encontrará a sabedoria do “caminho do meio”.
Dois caminhos.
Dois fundamentos.
Dois caminhos.
Um caminho e o Caminho.
Dois fundamentos.
Um de areia e outro na Rocha.
O “caminho do meio” é melhor do que o pólo da areia-areia, mas ele não é Rocha.
O “caminho do meio” é o caminho da existência que passa calma pelo meio da tempestade. Mas ainda assim morre. Embora morra calma.
O “caminho do meio” busca a morte do eu e a anulação da pessoalidade porque essa é a única maneira de se poder fazer uma vida passar calma pela tempestade.
O “caminho do meio” faz bem ao cérebro e à alma. Mas não dá ao espírito a possibilidade de ser pessoa, tendo que desaparecer junto com as mortes das pessoalidades.
O Caminho tem misericórdia do “caminho do meio” e o cobre no Caminho.
O “caminho do meio” quando anda na sinceridade da busca sempre viaja pelo Caminho Melquizedeque.
No Caminho há a Rocha.
A Rocha é o Caminho.
O Caminho é na Rocha.
A Rocha é o Caminho.
Caio